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Notícias sobre as atividades recentes da instituição em vários campos da saúde e matérias selecionadas do portal, que destacam ações recentes e o reconhecimento da Fiocruz como referência nas diversas áreas da pesquisa, produção, formação e difusão científica.

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O ano é 2018. O ser humano já viajou ao espaço, já pode se comunicar com qualquer lugar do mundo em tempo real, fabrica robôs, produz vacinas, desvendou o genoma humano, erradicou doenças. Fez o inimaginável, aprendeu o incompreensível. O ano é 2018. O homem voou alto, mas ainda precisa pôr em prática um dos mais básicos princípios da humanidade: o respeito à diversidade. 
Foi lançado pela Fiocruz, durante audiência pública realizada no dia 10 de fevereiro, o aplicativo Eu fiscalizo. O evento, promovido pela Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa, foi realizado no Senado Federal, em Brasília, e trouxe o debate acerca do controle social sobre a veiculação de conteúdo impróprio voltado ao público infantil nos meios de comunicação. 
 
A Fiocruz participa, nesta terça e quarta-feira (11 e 12/2), de uma reunião de centenas de cientistas de todo mundo na sede da Organização Mundial da Saúde (OMS), em Genebra, para discutir como a pesquisa pode ser utilizada para intensificar os esforços de combate ao novo coronavírus. A presidente de Fiocruz, Nísia Trindade Lima, está entre as debatedoras do evento e coordenará as sessões de amanhã, que definirão as prioridades de uma agenda de pesquisa global.
O Instituto de Tecnologia em Fármacos (Farmanguinhos/Fiocruz) iniciou a produção do primeiro medicamento genérico do país para tratamento de infecção crônica do fígado causada pelo vírus da hepatite B (VHB). Trata-se do Entecavir 0,5 mg, antiviral que visa a reduzir o risco de progressão da doença nos pacientes e suas complicações, como cirrose, câncer hepático e até a morte.
Nesta semana, a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) inicia a produção de protótipos de kits com insumos para a realização de 30 mil testes diagnósticos para o novo coronavírus. Diante da identificação dos primeiros casos no Brasil e da preparação para uma possível disseminação da doença em território nacional, o Ministério da Saúde (MS) encomendou à Fiocruz o desenvolvimento e a produção dos kits para diagnóstico laboratorial destinados a atender a rede de laboratórios públicos de todo o país.
O Instituto de Tecnologia em Fármacos (Farmanguinhos/Fiocruz) assinou um convênio com a Prefeitura do Rio de Janeiro pelo qual o governo municipal cede ao instituto o uso por 20 anos do prédio Vianna do Castelo, localizado na Colônia Juliano Moreira. O edifício, de dois andares, abrigará as áreas do Centro de Inovação em Biodiversidade e Saúde (Cibs) e será utilizado como centro de pesquisas na área fitoterápica. Firmado com a Fiocruz, o documento prevê a doação de 3.392 metros de área construída.
Conforme divulgado pelas Secretarias de Estado de Saúde da Bahia, Espírito Santo e Rio de Janeiro, a Fundação Oswaldo Cruz confirmou por diagnóstico laboratorial os primeiros casos de infecção pelo novo coronavírus (SARS-CoV-2) nos respectivos estados. As amostras foram analisadas pelo Laboratório de Vírus Respiratório e Sarampo do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz), que atua como Centro de Referência Nacional em vírus respiratórios junto ao Ministério da Saúde.
O Ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, e o líder do WMP no Brasil e pesquisador da Fiocruz, Luciano Moreira, assinaram nesta segunda-feira (17/2), junto com o governador do Estado do Mato Grosso do Sul, Reinaldo Azambuja, um termo de cooperação para implementação do Método Wolbachia em Campo Grande (MS). A assinatura ocorreu na abertura do Encontro Estadual de Vigilância em Saúde: Integração, Vigilância e Atenção Primária, evento promovido pela Secretaria Estadual de Saúde de Mato Grosso do Sul.

O ano é 2018. O ser humano já viajou ao espaço, já pode se comunicar com qualquer lugar do mundo em tempo real, fabrica robôs, produz vacinas, desvendou o genoma humano, erradicou doenças. Fez o inimaginável, aprendeu o incompreensível. O ano é 2018. O homem voou alto, mas ainda precisa pôr em prática um dos mais básicos princípios da humanidade: o respeito à diversidade.